domingo, 15 de junho de 2008




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sábado, 14 de junho de 2008




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Mártires em potencial

“É impossível deter alguém que não teme a morte”

Esta é uma verdade que tem se confirmado no decorrer da história. Mas muitos tem confundido suicídio com martírio. Atualmente, desde 11 de setembro de 2001 principalmente, vemos os terroristas entregando suas vidas para fazer o mal ou por amar uma causa rebelde. Mas isso não é martírio. O Dicionário Houaiss (2001) define : o mártir é uma “pessoa submetida à pena de morte pela recusa de renunciar a fé cristã ou a qualquer de seus princípios”. Ou seja, no sentido mais tradicional, não se trata de um assassino-suicida que mata pessoas alheias com o intuito de vingar-se ou defender uma causa. Pelo contrário: o verdadeiro mártir é sempre vítima. O mártir cristão é aquele que prefere morrer a negar seu Senhor e sua fé.

Lembro-me da história de Policarpo, que não negou sua fé mesmo quando o procônsul romano, Antonino Pius, e as autoridades civis tentaram persuadí-lo a abandonar sua fé, a fim de alcançar sua liberdade. Ele entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”! No ano 156, em Esmirna, Policarpo é colocado na fogueira. Milagrosamente as chamas não o queimaram. Seus inimigos, então, o apunhalam até a morte e depois o queimam numa estaca.

Isto é um verdadeiro martírio, e por esse tipo de comportamento de muitos cristãos é que hoje temos acesso a verdade da vida.

Entendido a diferença entre martírio e suicídio, precisamos nos ver como mártires em potencial, e refletir a respeito da natureza da nossa própria fé; pois é impossível assumir um compromisso com Cristo sem estar disposto a morrer por Ele, mesmo que isto nos assuste.

Jesus mesmo disse: “Não serve para ser meu seguidor quem não estiver pronto para morrer como eu vou morrer e me acompanhar. Quem procura os seus próprios interesses nunca terá a vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo, porque é meu seguidor, terá a vida verdadeira.” Mt 10:38,39

Amando a causa do mestre Jesus mais do que a sua própria vida, você fará a diferença, e nada impedirá que o mundo conheça o verdadeiro Deus.



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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Fidelidade ao Cordeiro




Muitos sofreram e até morreram para que o evangelho chegasse a nós.
E vc? Está disposto a fazer o necessário para que as futuras gerações tenham este privilégio.

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quinta-feira, 12 de junho de 2008



Somente Ele é o caminho certo...

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CONVICÇÃO



Convicção é algo cada vez menos presente na sociedade atual. Em um momento onde a relatividade está em alta, parece perigoso ter convicções. Aquilo que as pessoas acreditam hoje pode não ser aquilo que acreditarão amanhã...A ciência pode apresentar hoje uma nova descoberta que mude as “convicções”, porém logo à frente esta também não mostrará fundamento e precisará ser mudada. E assim caminha a atual geração, sem convicções! Mas, em meio a isto tudo, me alegro quando leio a Bíblia e encontro homens convictos.Diferentemente dessas incertezas, o salmista Davi mostra em seus registros uma profunda certeza no que ele acreditava. No salmo 63: 1- 4 podemos encontrar pelos menos três convicções que nos levam a entender o íntimo relacionamento entre Davi e o Senhor, e a refletir sobre as convicções de nossas vidas.“Ó Deus, tu és o meu Deus, eu te busco ansiosamente;a minha alma tem sede de ti, o meu ser te deseja muito em uma terra seca e árida, onde não há água.Contemplei-te no teu santuário, e vi o teu poder e a tua glória.O teu amor é melhor do que a própria vida, e por isso eu te louvarei.Enquanto viver, falarei da tua bondade e levantarei as mãos a ti.1º Exemplo: Davi tinha a convicção que existia um Deus e este era um Deus pessoal. Quando ele diz “tu és o meu Deus”, mostra uma intimidade de quem realmente conhecia este criador e vivia com este Ser amoroso, bondoso que cuida dos seus. O conhecimento que Davi tinha do Senhor certamente não era somente um conhecimento obtido pela tradição hebréia, mas em sua história e em seus escritos vemos alguém que mergulhava nas sagradas escrituras, que valorizava e seguia os preceitos do Senhor e que buscava a Deus com intensividade. É este conhecimento real de Deus que levou Davi a ter esta convicção e a desejar o Senhor mais do que tudo. Quando Davi escreveu este salmo, ele provavelmente estava no deserto de Zife na tribo de Judá, fugindo da perseguição de seu filho Absalão que buscava matá-lo e se tornar rei. Naquele deserto, em meio às aflições emocionais, a perigos fatais e a necessidades múltiplas, o que ele mais almejava não era a água fresca de Jerusalém, nem o conforto de seu palácio e muito menos a glória da realeza, mas era a presença de Deus. Este quadro infelizmente é um grande contraste do que vemos hoje na vida da “geração de adoradores”. Muitas vezes temos consciência de que há um Deus pessoal que deseja relacionar-se conosco, mas não mostramos na prática nossa sede por Ele. Quando estamos com sede, procuramos rapidamente uma fonte de água para nos saciar. Porém, nossa sede espiritual que é saciada na oração e na leitura da palavra fica somente na teoria, pois isso é o que menos praticamos.Precisamos rever nossas convicções... 2º Exemplo: Davi tinha convicção de que aquilo que Deus é e nos oferece é melhor do que a vida.Davi sabia que ele era indigno do amor de Deus, mas também sabia que este amor é incondicional; não depende do que fazemos ou deixamos de fazer.Reconhecendo esta dádiva tão maravilhosa, Davi afirma sem titubear que este amor é melhor do que a vida. Este reconhecimento parece ser simples quando o lemos sem nos aprofundarmos, mas precisamos analisar quem Davi foi e quem ele era. Quando Davi afirma isto, ele está dizendo que o amor do Senhor é melhor que a tranqüilidade dos pastos de ovelhas de quando era pastor; é melhor do que o som da harpa que tocava; é melhor do que a honra de ser um guerreiro e a glória de vencer um gigante; é melhor do que a majestade de um rei ou do que obter uma amizade verdadeira. Para Davi o amor do Senhor era melhor que a própria vida, pois nada fazia sentido sem o seu amado Deus. Parece fácil afirmar que damos prioridade a Deus em nossos dias, mas será que estamos dispostos a renunciar nossos apegos por Deus, ou morrer pela causa do evangelho?Creio que Davi só conseguiu viver isto porque ele era um homem convicto, e obteve esta convicção porque teve um real encontro com Deus. No verso 2 ele diz: “Contemplei-te no santuário e vi o teu poder e a tua glória.” Enquanto não tivermos um encontro genuíno com Deus, não teremos convicção de viver realmente para Ele. Podemos até falar da boca pra fora, mas continuaremos priorizando o nosso bem estar do que a obra de Deus. Continuaremos dando mais crédito para o que os homens pensam de nós do que o que Deus pensa. Na hora que precisarmos mentir para manter nossa reputação perante a sociedade, faremos, se for necessário; ou usar o outro como degrau para nos “promover” usaremos e assim por diante. Precisamos rever nossas convicções... 3º Exemplo: Davi tinha convicção que o sentido da vida era louvar a Deus. Entendendo que Deus é incomparável, Davi decide que a coisa certa a fazer na vida é louvar ao Senhor independente da situação. Mesmo num momento conturbado de sua vida, ele não murmura contra Deus, nem O vê como um Deus utilitário que só lhe é necessário nas dificuldades, mas entende que Deus é Deus em todo tempo e é digno de ser louvado.Precisamos rever nossas convicções... Oro para que como Davi, o trono dos nossos corações possa estar ocupado pelo Senhor a ponto de termos convicção de que Deus é melhor do que a vida e que vale a pena viver para Ele!E quando tivermos esta convicção, nós é que seremos beneficiados, pois encontraremos alento em meio à tristeza, conforto em meio às turbulências e esperança em meio a desespero, pois teremos o melhor: a presença de Deus.



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